domingo, 4 de dezembro de 2011

I-TAI ARTE ENTREVISTA :" FLAUTO " ANTONIO

Conheci o Flauto em meio de alguma intervenção social eu acho(risos)....Estava assistindo um show...quando percebo....aparece uma pessoa com um rolo de papel pardo.....(risos) é,esse mesmo que vem metros e metros de papel.....esse rolo é jogado por traz de um tapume que é usado como apoio...então surge uma arte suja e direta como o underground, parecida com o lugar onde estavamos kkk .....estilo live paint....checkout !!!


 Oque é o Espaço MIRA ?

O Espaço Mira é um projeto voltado à Cultura Visual, que busca auxiliar na divulgação de trabalhos de artistas da área.
A proposta é a de um espaço itinerante, onde nosso papel é, junto aos organizadores de eventos, somar às atividades esse elemento: a Cultura Visual, através de exposições e intervenções.



- Quando você faz uma pintura num evento 
você ja vem com a ideia pronta ou ela é desenvolvida na hora ?


Os trabalhos que venho realizando nos últimos eventos é o
de  Intervenção Visual no formato Live Paint, ou seja, um desenho ou pintura feita durante o evento que estou participando. Nesse caso, eu não penso nada antecipado quanto ao que vou fazer. A idéia é justamente eu ser influenciado, sentir o ambiente e assim tornar minha presença o mais espontânea possível.



- Cada arte criada por você corresponde há uma ideia ?

Sim, eu procuro sempre deixar uma mensagem textual inclusive, afim de reforçar a idéia contida na imagem, contudo, existe uma margem de interpretação ampla, nunca a mensagem é tão direta a ponto de não poder ser reinterpretada. Às vezes eu mesmo mudo minha opnião quanto ao que diz cada obra.



















 - Influencias ???

Sempre desenhei, mas nunca segui fortemente nenhum outro desenhista. Nomes, eu poderia citar: Will Eisner, Escher, Milo Manara, Salvador Dali e Miro.


 - Esse formato de interveção visual em show,qual a importancia dele ?

A importância desse tipo de atividade é ampliar a interação de quem participa do evento com o mesmo, pois a intervenção a medida que sugere um pensamento transmitido de forma visual sobre ele,  acaba por sugerir idéias relacionadas ao ambiente da atividade, com isso, tende a propiciar reflexões acerca desse todo.



segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Entrevista e o ultimo video de Spike Jonze


Spike Jonze: Mourir Auprès de Toi


Celebrado o cineasta e Designer Olympia Le-Tan Co-criar um conto de Pierce do Coração





Spike Jonze: Mourir Auprès de Toi on Nowness.com.


Como é que o filme surgiu?
eu conheci Olympia em Paris através de amigos meus. Ela estava apenas começando a fazer as malas para seus amigos.Ela tinha um monte de recados em sua bolsa, todas as cut-out peças de feltro. Eu simplesmente adorei. Eu amei toda a arte que ela escolheu, a textura dele, a costura do feltro. Nós brincamos sobre fazer um filme e só fui para ela. Foi essa coisa sem agenda, sem pressão e não há razão real para ser-outro do que apenas isso pensamos que seria divertido.
Você escreveu a história juntos?
Sim nós fizemos. Gostaríamos de olhar para todas as obras durante o almoço, sempre que estaríamos na mesma cidade, anotando todas as idéias que apenas nos fazem sorrir. Foi feito assim, sem planos real.
Qual é o seu processo criativo?
Você acabou de começar com o que o sentimento é. Para este o sentimento definitivamente começou com a estética artesanal eo encanto do trabalho de Olímpia. Instantaneamente eu tive a idéia de fazê-lo em uma livraria after-hours, imaginando as luzes descendo e esses caras fora de seus livros. Mim e Olympia tanto queria fazer uma história de amor, e foi muito divertido fazê-lo com esses personagens. Ela evoluiu naturalmente e tudo isso apenas começou com o sentimento. De lá você se entreter com idéias que excitá-lo.
Você vai com seu instinto?
Se ele racha-me. Nós estávamos falando sobre o esqueleto saindo seu livro ea menina no livro Drácula acenando para ele.Olympia é alguém que é simplesmente absurdo, ela é usada apenas para dizer nada. Ela só começou a fazer o gesto blowjob como uma brincadeira para nos fazer rir, mas eu era como, "Nós temos que fazer isso." É sobre a tomada de coisas que poderia ser apenas uma piada, enquanto brainstorming e realmente indo para ele e usá-lo.
O que inspira você?
As pessoas me inspiram. Humberto Leon e Carol Lim [da Cerimônia de Abertura] e com a confiança e criatividade na forma como gerir os seus negócios. Pixar é realmente inspirador, eles fazem filmes da melhor maneira possível. Eles estão sempre focados em história. Eu poderia listar um milhão de pessoas que me inspiram o tempo todo. Música de David Bowie, Charlie Kauffman, David Russell. Um monte de gente que eu trabalho com muito, apenas conversas que tenho com eles sobre o que queremos fazer.

sábado, 3 de setembro de 2011

HISTORIA !!!!

Nos anos 80 com suas fotografias de skatistas e musicos, Friedman é considerado  um dos fotografo mais importante da sua geração..........Sua fotografia tem sido vista a mais de 25 anos em publicações de discos e revistas........checkout !!!!

sábado, 30 de abril de 2011

50 METROS DE ARTE......

Claudio Ethos, o artista grafiteiro paulistano, destaca-se pelos seus personagens de expressões marcantes, combinados com o domínio de perspectivas e fusões fantásticas, em seus trabalhos realizados a preto e branco.
Após ter levado a sua imaginação surrealista e poderosa a São Francisco e Nova Iorque, Ethos volta a sair do Brasil com rumo aos Estados Unidos, dessa vez a Miami, para participar da exposição na galeria 101 Exhibit, que ocorre durante a conceituada feira de art internacional - Miami Art Basel.
Realizando o sonho americano ou não, Claudio Ethos alcança a ilusão de muitos artistas, apresentando a sua obra ao lado de vários autores internacionais. 






sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Thomaz Farkas – uma antologia pessoal


O Instituto Moreira Salles – São Paulo, traz a maior retrospectiva dedicada à obra do consagrado fotógrafo, com cerca de 100 imagens, parte delas inéditas. Húngaro, naturalizado brasileiro, Thomas Farkas teve seu acervo vasculhado durante dois anos pelos seus filhos, o diretor de cinema João e o designer gráfico Kiko Farkas, em conjunto com o IMS, que hoje preserva sua obra fotográfica.



Fotografia de Thomaz Farkas/ Acervo Instituto Moreira Salles
O passeio por sua incrível trajetória rendeu, além da exposição, o livro, Thomaz Farkas – Uma antologia pessoal, do tipo coffee-table com 140 imagens e texto do filho: ” O pai que fui descobrindo era um apaixonado pelo Brasil, sua gente, sua música e manifestações culturais: da cachaça à arquitetura modernista, do samba à cozinha rústica nordestina “, escreve João Farkas, na introdução do livro, para completar que o pai transitava sem nenhum preconceito entra a mais antenada visão de mundo e as mais profundas tradições populares.

Na retrospectiva, imagens produzidas a partir da década de 1940, época em que Farkas se associa ao Foto Cine Clube Bandeirante (FCCB), local de debate sobre a atividade fotográfica, frequentado também por Geraldo de Barros e e outros fotógrafos atuantes como José Yalenti, José A. Vergareche, German Lorca, formadores da fotografia moderna brasileira afinados com as vanguardas europeias e norte-americanas, os membros do clube buscavam uma estética, novos temas, enquadramentos e pontos de vista.




Na mostra, fotografias com uma abordagem mais humanista, que se aproximam do fotojornalismo, como as séries sobre o Rio de Janeiro onde são retrados moradores de bairros populares e centro histórico da então capital federal. Também presentes, imagens coloridas, datadas de 1975, feitas parte durante uma expedição científica ao Amazonas e a Salvador.

   

Thomaz Farkas

Thomaz Farkas é um dos grandes expoentes da fotografia moderna no Brasil. Sua família fundou a Fotoptica, empresa pioneira no comercio de equipamentos fotográficos no Brasil.

Aos oito anos de idade, em 1932, ganha de seu pai a primeira câmera fotográfica e durante os dez anos seguintes, começa a experimentar com seu brinquedo: fotografa família, animais domésticos, o grupo de amigos de bicicleta, fatos relevantes como a passagem do Zeppelin e a construção do estádio do Pacaembu.




Pioneiro, Farkas estabeleceu contato com o fotógrafo Edward Weston, na Califórnia, e o curador de fotografia do Museu de Arte Moderna (MoMA), em Nova York, Edward Steichen. A pedido de Pietro Maria Bardi, montou o laboratório fotográfico do MAM/SP, junto com Geraldo de Barros.

Documentou como Marcel Gautherot e outros fotógrafos a construção de Brasília. A linguagem e abordagem é a fotografia documental, o fotojornalismo que pautaria nas décadas de 1960 e 1970, a Caravana Farkas de documentários sobre o Brasil profundo e a série em cores sobre a Amazônia e Nordeste (Notas de viagem).



Palestras

Começa no dia 12 de fevereiro, às 11h30, uma série de encontros sobre fotografia. Eles vão acontecer uma vez por mês (sempre aos sábados) na loja do Instituto Moreira Salles por Livraria Cultura, com a participação de convidados. Na estreia, o fotógrafo Cristiano Mascaro bate-papo com o coordenador de fotografia do IMS, Sergio Burgi. 






Thomaz Farkas: uma antologia pessoal
Até 03 de abril de 2011
Local: Instituto Moreira Salles – São Paulo
Endereço: Rua Piauí, 844, 1° andar, Higienópolis
Horário: de terça a sexta-feira, das 13h às 19h/ Sábados e domingos, das 13h às 18h
Entrada franca
Classificação livre